segunda-feira, 30 de abril de 2012

Nova cerveja é ideal para ser consumida durante o outono

A Cervejaria Bamberg, conhecida internacionalmente por seus premiados rótulos, inova constantemente seu portfólio para que o consumidor possa vivenciar novas experiências gastronômicas e culturais. As cervejas artesanais da Bamberg trazem qualidade e sabor, dentro de cada rótulo existem histórias, tradições e toques de originalidade.

O outono é a mais bela estação do ano. As trocas de folhas, as árvores e seu movimento na dança dessa mudança de cores traz um ar sereno, romântico....os galhos secos remetem e lembram as tardes agradáveis, a brisa que ora aquece ora aconchega, e o melhor, em companhia de pessoas que gostamos de estar, de jogar conversa fora. Todo esse movimento serviu de inspiração para a criação da Cerveja Maibaum da Bamberg, estilo Maibock.

Nas praças centrais das pequenas e charmosas vilas da Bavária ou até mesmo em grandes cidades como Munchen, um mastro pintado de azul e branco com imagens e símbolos são expostos em toda sua extensão. Esse é o Maibaum, a árvore de Maio, que se ergue todo dia primeiro de Maio, exibindo emblemas das profissões exercidas na cidade. A cerveja é sazonal e será lançada sempre no dia 01 de Maio, em homenagem ao Maibaum. 
No rótulo, criado pelo designer André Clemente, podemos visualizar todo o encanto da estação do Outono em harmonia com a inspiração da árvore de Maio Maibaum, o cair das folhas, os galhos secos e as letras em laranja que remetem à cor da cerveja. A cerveja é uma Bock clara com 6,5% de teor alcoólico, possui lupulagem um pouco mais perceptível que as bock tradicionais, por isso ela é uma bebida refrescante e ao mesmo tempo confere calor devido ao álcool um pouco mais alto.
A bebida é ideal para ser consumida no outono, quando a temperatura está amena. A cerveja harmoniza com comidas apimentadas, camarão, polvo e salsichas. A bebida vai ser comercializada em garrafas de 600ml e chope.


Confira a análise sensorial da Bamberg Maibaum feita por Alexandre Bazzo, cervejeiro e proprietário da Cervejaria Bamberg: 


Visual: Coloração laranja, cristalina, espuma com boa formação e boa persistência.
Aroma: Do malte temos biscoito, mel e caramelo. Dos três lúpulos diferentes utilizados temos floral, herbal, condimentado e cítrico.
Sabor: No começo sente-se a presença do malte, doce, caramelo e mel, logo em seguida o amargo do lúpulo entra equilibrando essa doçura, deixando-a refrescante.
Sensação na boca: Cerveja encorpada, o teor alcoólico de 6,5% propicia uma sensação de calor, porém o lúpulo equilibra com uma certa refrescância.
Temperatura ideal de consumo: 8°C a 10°C.


domingo, 29 de abril de 2012

Receita de Hamburguer Americano


Quem não gosta de um belo e suculento hamburguer? Este sanduíche popular em quase todo o mundo, é vendido em carrinhos de rua, restaurantes especializados e também por grandes franquias multinacionais com atuação global.
Encontramos os mais variados preços para esta iguaria...de 5 à 70 reais ou até mais...Vamos dar a receita dos hamburguers encontrados em hamburguerias ao estilo americano, como Joe e Leos, Fifties, Outback...Ou seja...os de 70 reais!!

Uma das histórias sobre sua origem remete ao século XIII, quando cavaleiros tártaros moíam a carne dura e crua durante as cavalgadas, colocando-a sob suas selas. Após algum tempo de travessia, o alimento se transformava em uma "massa" mais macia e fácil de mastigar. Feito de Dijo do Boi. 

Marinheiros alemães que faziam a rota do Báltico conheceram a receita, porém, torceram o nariz para a carne crua. Levaram, então, a idéia para casa, mas passaram a cozinhar a carne. O sucesso foi tal que rapidamente virou um prato típico da culinária alemã. 

No século XIX, quando a América recebia seus novos descobridores, os navegadores que partiam da cidade alemã de Hamburgo traziam a tradicional receita, que recebeu o nome dehamburg style steak (bife ao estilo hamburguês).

Os americanos aperfeiçoaram a receita, acrescentando o pão. Hoje, o hambúrguer é um ícone da culinária americana.

O hambúrguer no Brasil

A introdução do hambúrguer nos costumes do brasileiro deve-se ao americano Robert Falkenburg, campeão de tênis em Wimbledon, que abriu em 1952, na cidade do Rio de Janeiro, a primeira lanchonete, a Bob's, e que seguia os padrões americanos. Também foram introduzidos o milk shake e o sundae. Esta lanchonete passou a fazer parte da crônica social do Rio e do Brasil, sendo frequentada por celebridades da época, como o compositor Villa Lobos, o músico de jazz Booker Pittman, entre muitos outros.

Bom...Informações muito interessantes, mas nosso negócio é MÃO NA MASSA!!!

Veja o vídeo da receita




Receita Hamburguer Americano*

Ingredientes


1 quilo de carne moída (patinho de preferência)
100g bacon lombo moído junto com a carne
2 ovos
1 pacote de creme de cebola ou 50 g de cebola moída.
2 colheres de molho de Worcestershire (Inglês)
½ pimenta dedo de moça picada ou 25g de pimenta calabresa
Cheiro verde picado bem miúdo a gosto 
1 pitada de noz moscada
Tempero feito de alho, sal e cebola, moído até ficar em pasta.


Modo de Preparo

Misture tudo numa vasilha até ficar homogêneo, faça os hamburgers do tamanho que preferir, importante ele ficar alto para ficar “suculento” e parecido com os americanos (indico 200g), pode envolvê-los em plástico transparente e pode armazena-los por até 10 dias.

Utilize um grill, grelha ou chapa, o ponto é bem passado por fora e ao ponto por dentro...lembre-se que o hambúrguer é grosso e se não assar bem ficará cru por dentro.

"Monte" o hamburguer com pão adequado, tomate, alface e queijo...este é bem simples e você pode usar toda criatividade ou apenas reproduzir o que conhece...
Bom apetite!!!

*Nesta receita adaptei várias receitas captadas na internet e preparei uma "personalizada"...ficou muito saboroso!!!

Fonte: Wikipédia

sábado, 28 de abril de 2012

Black Strip com crisp de vagens e batata rosti


Se trata de um corte inédito no Brasil, que antes era vendido apenas em restaurante de alta gastronomia e agora os Batizado de Black Strip, o corte inédito é longitudinal, retirado da parte mais nobre do bife de chorizo e preserva três pequenos ossos das últimas costelas do animal. A presença dos ossos enaltece o paladar, mantém a textura do bife de chorizo e garante o máximo sabor de uma carne com osso. Receita desenvolvida por Júlio César Benevides, chef oficial da JBS, e preparada pela equipe do restaurante paulistano Pobre Juan.


Ingredientes:
800 gramas de Black Strip 
200 gramas de couscous cozido (seguir procedimento da embalagem) 
Meia cenoura cozida cortada em cubinhos 
Uma vagem cozida e cortada em rodelas pequenas 
Duas colheres de sopa de ervilha em conserva 
Duas colheres de chá de manteiga de garrafa 
Mix de ervas da provence a gosto 

Preparo: 

Temperar o Black Strip com sal, azeite e pimenta branca moída e reservar. Em seguida, cozinhar as batatas inteiras e já descascadas por 6 minutos. Numa frigideira com um fio de azeite fritar o bacon até que fique bem crocante. Após escorrer as batatas, ralar como se fosse fazer batata palha e colocar em um tacho junto com o bacon, sal e pimenta branca a gosto. 

Misture tudo e disponha em um tabuleiro plano e utilizando um aro de corte redondo modelar as batatas selar na frigideira com manteiga por 2 minutos de cada lado até caramelar. Limpar as vagens, retirando as pontas e ferver por aproximadamente 3 minutos. Dar choque térmico e reservar. Depois de frias, passar no ovo batido e no queijo parmesão ralado. Fritar rapidamente no óleo bem quente e colocar no papel absorvente para retirar o excesso de gordura. 

Pré-aquecer uma grelha de aço grosso por cerca de 30 minutos e grelhar o Black Strip 5 minutos de cada lado. Acomodar o Black Strip ao lado das vagens e da batata rosti.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Indaiatuba ganha primeira chopperia tradicionalmente alemã


Chega a Indaiatuba a mais tradicional CERVEJARIA alemã do Brasil, o Chopp do Fritz, uma das mais antigas micro cervejarias do Brasil, e que traz em seu portfólio, o que há de melhor em cerveja artesanal. O Fritz, que inaugura este mês sua sexta loja, também conta com unidades em Campinas, Americana, São José dos Campos e Taubaté, além da fábrica em Monte Verde.
Desenvolvida e fundada em 1993 pelo mestre-cervejeiro Jörg Franz Schwabe, que trouxe para o Fritz sua vasta experiência em grandes cervejarias do Brasil e de outros países onde trabalhou, a CERVEJARIA, hoje comandada pelos seus filhos Ingo Schwabe e Carsten Schwabe, traz para o município de Indaiatuba toda sua tradição familiar alemã, com um cardápio que deve agradar diferentes públicos, por sua variedade de cervejas artesanais e chopps, como o claro Pilsen Klar, o escuro Dunkel, o claro não-filtrado Natur, o da reserva especial com altíssima fermentação e teor alcoólico Köelsch e o recém lançado, Weizen.

A casa também oferecerá um cardápio gastronômico completo, com os exclusivos pastéis de eisbein e as salsichas alemãs. Além disso, o espaço ainda sediará o Fritz Store, que comercializará artigos personalizados como camisetas, bonés, tulipas, canecas, entre outros, assinados pela marca. “Muitos clientes pediam para levar uma recordação da casa, então, decidimos investir neste espaço, que oferece artigos personalizados e de excelente qualidade”, lembra Ingo Schwabe.


O Chopp do Fritz abre suas portas para o público a partir do dia 18 de abril, na avenida Major Alfredo Camargo Fonseca, 516, Cidade Nova. Mais informações pelo telefone (19) 3329-4205.

Sobre o Chopp do Fritz
Com sua fábrica localizada em Monte Verde (MG), na Serra da Mantiqueira, a 1,6 mil metros de altitude, a Cervejaria Fritz tem como premissa oferecer produtos de qualidade sem perder a tradição familiar, além disso, a fábrica, onde são elaborados os melhores chopps e cervejas artesanais, como Natur, Weizen, Köelsch, Dunkel e o tradicional chopp Klar – com a excelente água pura da serra, se tornou ponto turístico daquela região. Conheça mais sobre a história da cervejaria acessando www.choppdofritz.com.br 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Como identificar um café expresso de primeira?



Para além da sofisticação dos cafés parisienses, saiba por que o cafezinho diário - expresso ou feito em casa - também merece atenção.
Da música popular brasileira, passando pela literatura mineira, provas da escola, pesquisas científicas e inúmeras padarias e esquinas deste vasto território nacional. O café (ou Kahoua, Qahwa, termos árabes que significam “o excitante”) é tema para economia, história, pesquisas, música, poesia, gastronomia e definições da cultura brasileira. Não é à toa que a bebida milenar e cotidiana de tantos brasileiros está na boca do povo há pelo menos dois séculos. Trazido às escondidas da Guiana Francesa, por volta de 1727, pelo Sargento-Mor Francisco de Mello Palheta, os primeiros grãos de Café Arábica (produzido em altitudes maiores) fecundaram em terras nacionais a pedido do então governador do Maranhão que conhecia o grande valor comercial da planta mundo afora e solicitou a Palheta que desse um jeito de trazer uma muda às terras tupiniquins.
Em sua trajetória pelo Brasil o café viajou pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Minas Gerais e passou de uma posição relativamente secundária para produto-base da economia brasileira. Com base nos dados divulgados pela Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café) em março deste ano, o consumo do produto chegou a 19,72 milhões de sacas em 2011. Estima-se que o brasileiro tenha consumido, em média, 4,81kg de café no ano passado - o maior nível de consumo em 45 anos - conforme informou também o Ministério da Agricultura. Estes números aproximam o Brasil do maior consumidor mundial da bebida: os Estados Unidos, que teve 33 milhões de sacas comercializadas em 2011. Com a chegada das estações amenas e dos dias mais frescos o cafezinho feito em casa ou os tradicionais e mais consumidos “expressos” das padarias e conveniências são ainda mais solicitados. Sozinhos ou acompanhados de bolos, petit fours doces e salgados, macarons e pães franceses, é nesta época que o café faz valer, mais do que nunca, sua presença no paladar nacional. Pensando nesta presença importante que a bebida tem à mesa brasileira a Confeitaria Romana dá algumas dicas para escolher e saborear um bom expresso ou então fazer aquele café em casa, além de disponibilizar uma receita exclusiva a base destes grãos tão preciosos.
Como identificar um café expresso de primeira?
O café "espresso" (em italiano) ou expresso é o café preparado sob pressão, tirado em doses individuais para ser saboreado logo após a extração. A bebida é resultante da combinação de aromas e sabores e, para prepará-lo adequadamente, as Confeitarias Romana utilizam grãos nacionais frescos de alta qualidade (Café Gourmet) que são moídos e comprimidos de forma específica para que a água passe sob pressão e mantenha as características da qualidade. O expresso é concentrado (7g de pó para até 50ml de água), encorpado e com retrogosto super agradável. É coberto por um denso creme cor de avelã (marrom claro) em toda superfície da xícara, cuja espessura deve estar entre 3mm e 4mm. O creme permanece na xícara por um longo período marcando e aderindo a parede da porcelana. E fique atento, pois se este creme estiver espesso e duradouro é sinal de que o expresso foi bem tirado.
E para acompanhar o delicioso cafezinho, uma receita enviada pela Confeitaria Romana...
“Ópera de Café” da Confeitaria Romana
Ingredientes:- farinha de amêndoas
- extrato de café
- manteiga
- cacau italiano
- ovos
- açúcar

Modo de preparo:
Bater os ovos com açúcar até ficar uma mistura esbranquiçada, em seguida misturar todos os ingredientes secos e, por último, a clara e a manteiga derretida. Espalhar em uma forma de silicone e assar em forno pré- aquecido por cerca de 10 minutos. Creme:  fazer um marshmallow com água e açúcar, acrescentar a manteiga em temperatura ambiente. Acrescentar extrato de café a gosto e cobrir com ganache de chocolate.
Na confeitaria Romana você pode encontrar outras delicias à base de café...
Coffee-Shake Romana (Sorvete de Creme, Café, Licor de Café e Chantilly), o Café Moka (Calda de Chocolate, Café, Espuma de Leite e Chantilly), o Café Irlandês (Whisky, Café, Açúcar Mascavo e Chantilly), o Espuma Café (Café Expresso, Creme de Leite e Chocolate Meio Amargo), o Dolce Vita (Leite Condensado, Café Espresso Duplo e Chantilly), o Café Forte (Café Espresso, Calda de Chocolate, Conhaque e Leite Vaporizado), o Cappuccino Submarino Alpino (Cappuccino Romana com Bombom Alpino) e o Cappuccino Submarino Romana (Cappuccino Romana com Borda e Raspas de Chocolate).

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Filé à Big Jack, Jack’s Ribs e cubos de carne ao molho bourguignon são algumas das novidades


Com destino certo aos anos 50, a Hamburgueria Big Jack famosa por seus deliciosos burgers, oferece também opção de almoço rápido e prático para os campineiros. Um saboroso e nutritivo cardápio de pratos executivos com a qualidade e o sabor já consolidados pela Hamburgueria, são um convite para uma rápida viagem ao universo retrô do local.
O cardápio executivo foi todo reformulado e trouxe deliciosas novidades para quem não abre mão de um belo prato durante o almoço. As opções são para atender aos diversos paladares e aos mais variados gostos. São, ao todo, vinte opções de pratos executivos com preços que variam de R$ 15,90 à R$ 19,90.

O cardápio oferece quatro opções por dia, entre eles estão: Filet à Big Jack, Jack’s Ribs que é a tradicional costelinha de porco ao molho barbecue, fraldinha com molho de catupiry, acompanha arroz à grega e mix Jack, talharim na manteiga com legumes, hambúrguer de patinho ao molho quatro queijos, acompanha arroz com rúcula, tomate seco e batatas douradas e filet de peixe à dorê, acompanhado de arroz misto e fritas. Tudo isso e muito mais sabor, servidos ao som de Elvis Presley na companhia de Marilyn Monroe em um ambiente alegre, decorado como nos anos 50.
Mas atenção, o almoço executivo é servido até às 15 horas e apenas em Campinas na Hamburgueria Big Jack do Cambuí, Castelo e Parque D. Pedro Shopping.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Colomba Pascal: o doce com sabor de paz!


Um pão especial em formato de uma pomba para simbolizar a paz, também considerado um símbolo cristão: as histórias criadas em torno desta delícia preparada tradicionalmente com frutas cítricas cristalizadas e até lascas de cascas de laranja contam que o formato simbólico da massa representa a proposta amenizadora das tensões militares da guerra entre as cidades de Pávia e Panônia, durante a década de 530, na Itália. De acordo com a lenda o rei de Pávia, Lombardo Alboíno, teria desistido da vingança contra a região combatente depois de receber este pão doce como um presente de paz de um confeiteiro da tal cidade. Para a cultura cristã a Colomba Pascal representa ainda a chegada do "Espírito Santo" (deidade que compõe a Santa Trindade dos preceitos cristãos).


Para quem for preparar a receita em casa, o "ponto de véu" é o grande segredo que confere maciez ao pão doce "A massa deve ser batida até adquirir uma consistência maleável, macia, mas firme o suficiente para esticá-la sem arrebentá-la. Para conseguir este ponto, às vezes é necessária a adição de pequenas quantidades de água enquanto a massa é sovada"


Colomba Pascal


Ingredientes
1 e ½ colher (sopa) de fermento seco ou
45g de fermento fresco
½ xícara (chá) de açúcar
4 colheres (sopa) de margarina sem sal
2 ovos
800g farinha de trigo (aproximadamente)
2 gemas
Raspas de laranja
200ml de leite
2 colheres (sobremesa) de essência para panetone
250g de frutas cristalizadas ou gotas de chocolate
250g de uvas passas (se você quiser diversificar)
1 colher (sobremesa) de emulsificante para pães
Cobertura
½ xícara (chá) de açúcar
½ xícara (chá) açúcar impalpável
½ xícara (chá) de castanha de caju
2 claras
Essência de amêndoa ou nozes
Modo de Preparo

Misture o fermento seco com uma parte da farinha e reserve. 
Junte todos os ingredientes um por vez, sove delicadamente para homogeneizar os ingredientes até soltar das mãos. A massa fica macia. Faça bolas coloque em formas próprias para Colomba e deixe dobrar de volume. Essa massa é mais demorada. Misture os ingredientes da cobertura e regue toda a superfície da Colomba. Jogue amêndoas em lascar por cima e leve para assar em forno moderado por aproximadamente 50 minutos ou até ficar dourada e firme. Retire do forno, deixe esfriar e jogue açúcar de confeiteiro em cima.

Receita enviada pela Padaria Romana e quem não quiser colocar a mão na massa, a confeitaria disponibiliza a colomba em 02 versões, 600gr (tradicional) R$21,90 e de chocolate 600gr, R$23,80.